DE QUE MANEIRAS PODEMOS HABITAR O MUNDO?

As histórias que compõem esta exposição apresentam vivências de mulheres e homens indígenas em suas pluralidades, nas quais é possível perceber reflexões e relatos sobre movimento, território, corpo e ancestralidade. Nos caminhos que percorreram, essas pessoas foram guiadas pela sua própria história, encontrando, dentro de si, um modo próprio de habitar o mundo – seja ele a cidade, a aldeia, a universidade… Essa narrativa criada ao mesmo tempo aproxima e distingue essas vidas indígenas. De diferentes povos, idades, saberes e culturas, cada um nos ensina uma nova forma de estar no mundo.

ACNUR

CULTURA IMATERIAL WARAO

Desde a chegada de pessoas refugiadas da Venezuela para o Brasil, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) desenvolve atividades específicas para as populações indígenas, em atenção aos seus direitos, modos de vida e meios de proteção.

As cerca de 7 mil pessoas indígenas da Venezuela registradas pelo ACNUR em diversos estados brasileiros são compostas pelas etnias Warao, Pemón, Eñepá, Kariña e Wayúu.

Para o ACNUR, é essencial que essas comunidades tenham poder de decisão sobre suas próprias vidas, garantindo sua autonomia, respeito às tradições e apoio às suas decisões.

Com a série “Cultura Imaterial Warao”, o ACNUR destaca os saberes tradicionais como meio de sua integração na sociedade.

ARMAZÉM MEMÓRIA

INDÍGENAS PELA TERRA E VIDA

Indígenas pela Terra & Vida é um projeto do Museu da Pessoa realizado em parceria com o Armazém Memória e o Instituto de Políticas Relacionais, com o apoio da Embaixada da Noruega. O projeto teve como objetivo trazer narrativas a respeito da luta de novas lideranças indígenas pelo direito à (demarcação de) terra de seus povos, entre outras tantas lutas travadas pela comunidade indígena brasileira para garantia de direitos originários.

Foram realizadas entrevistas de história de vida com 8 indígenas de diferentes povos, e suas narrativas nos ajudam a entender como a comunidade indígena vem, historicamente, sofrendo com violações de seus direitos no Brasil.

Sobre a exposição

Vidas Indígenas: modos de habitar o mundo apresenta histórias de pessoas indígenas de diferentes povos a partir de reflexões e relatos sobre suas origens, deslocamentos e luta pelo direito de ser e existir no mundo contemporâneo. Independente do espaço em que se encontram, aldeia ou cidade, a exposição apresenta pessoas e suas vivências, suas buscas profundas, descobertas, medos e anseios.


A exposição é uma realização do Museu da Pessoa em parceriaparceiria com a rede Visibilidade Indígena, e conta com o apoio do UNHCR ACNUR, Armazém Memória, Instituto de Políticas Relacionais e Embaixada da Noruega.

Foram realizadas entrevistas de história de vida com 8 indígenas de diferentes povos, e suas narrativas nos ajudam a entender como a comunidade indígena vem, historicamente, sofrendo com violações de seus direitos no Brasil.

Ficha Técnica

Exposição Vidas Indígenas: modos de habitar o mundo

 

Curadoria

Karen Worcman

Lucas Lara

Flora Gurgel

Teresa de Carvalho

 

Identidade Visual

Jaú (Júlia Ribeiro)

 

Edição audiovisual

Isa Hansen

 

Desenvolvimento web

TINSIGHTS

 

Histórias

Acervo Museu da Pessoa

UNHCR ACNUR

 

Parceria

Visibilidade Indígena

 

Apoio

UNHCR ACNUR

Instituto de Políticas Relacionais

Armazém Memória

 

Agradecimentos

Erik Araújo

Jonas Samaúma

Odilon Gonçalves

Renata Pante

Instituto Museu da Pessoa

 

Diretoria

Karen Worcman

Marcos Terra

 

Administração

Ricardo Vilardi

Allan Fava

Erika Viana

Dalci Alves

 

Museologia

Lucas Lara

Felipe Rocha

Flora Gurgel

Teresa de Carvalho

Renata Pante

Leonardo Sousa

Marcos Twiaschor

Jonas Samaúma

Alex Avelino

 

Mobilização de Recursos

Eduardo Valente

Pedro Carioca

 

Relações Institucionais

Rosana Miziara

 

Tecnologia e Inovação

Odilon Gonçalves

 

Colaboração

Marcela Tripoli

Sônia London

Marcia Trezza

 

Comunicação

Anna Bella Bernardes

Erik Araújo

Isadora Catem

 

Projetos

Renato Herzog

Ane Alves